Bingo!
Descobri, não conhecia, fiquei ligada!
Muitas vezes pressenti em cenas da vida quotidiana, um infindável potencial artístico. Ficava grávida de ideias em momentos aparentemente inócuos como uma rua, às sete da manhã, meia deserta, uma carruagem de metro em hora de ponta, um corredor de hospital... uma sala de espera... uma paragem de autocarro. Aqui está um exemplo do que por vezes vejo quando olho, visto pelos olhos de outra pessoa...
O filme é de 2000, o autor é o sueco Roy Andersson
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Um comentário:
E então o Aki Kaurismäki?
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